PRIMEIRA
SEXTA-FEIRA DO MÊS DE JULHO, DEDICADA AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
NECESSIDADE DA FÉ
(Pe.
Mateo Crawley-Boevey)
“Senhor,
aumentai a nossa fé” (Lc
17, 5)
A
fé é a base de toda vida espiritual
e
de toda ação
apostólica.
Não
se pode persuadir aos outros senão na medida em que se está já
persuadido: para convencer é preciso estar convencido.
E
onde encontrar a persuasão, onde a convicção sobrenatural, divina?
Naquele
e somente naquele que Jesus esclarece; naquele e somente naquele que
conhece a Jesus Cristo; que o conhece, digo, não de um conhecimento
qualquer, vago, superficial, mas de um conhecimento sério, íntimo,
integral e profundo. Naquele e somente naquele a quem Jesus Cristo
dignou-se revelar os mistérios de seu amor e os segredos de seu
Coração, e que se mostrou dócil à
sua
voz. Pois só Jesus Cristo disse, só ele pôde dizer: “Vós
sois meus amigos… Eu vos disse tudo o que ouvi de meu Pai...”
(Jo
15, 15).
“Eu
sou a luz do mundo: aquele que me segue não anda nas trevas, mas
possuirá a luz da vida” (Jo
8, 12).
Só
ele é a luz porque só ele é a sabedoria de Deus. A sabedoria dos
homens, o que eles chamam por esse nome, não passa de loucura, de
trevas, a menos que ela seja uma irradiação daquele sol e derive
daquela sabedoria mais alta.
Desgraçadamente,
somos sábios demais segundo o mundo. Raciocinamos demais. Seria
preciso que não tivéssemos cabeça.
A
mais sublime sabedoria é a da fé.
Somos
cheios de sabedoria e de ciência quando cremos. Neste sentido, os
grandes sábios, os únicos sábios são os santos.
O
que é necessário em todos os tempos, mas principalmente em nossa
época, não são sábios segundo o mundo, políticos, pensadores. Se
a sua sabedoria não vem de Deus, se ela não deriva da Sabedoria, se
ela não é mais que o fruto de sua experiência e de seus trabalhos,
se eles só a extraem de si mesmos, ela servirá pouco ou nada.
Sabeis
o que é preciso para reerguer o mundo?
Almas
de fé, almas de santos, luminosas e simples! …
Precisamos
de curas d'Ars! Eles farão mais para o bem da sociedade que todos os
sábios e todos os gênios. Por quê? Porque eles participam da luz
de Deus; eles a distribuem; eles irradiam o Cristo Jesus e fora de
Jesus só há trevas e ilusões.
Vede
como eu vos prego, em estilo simples mas afirmativo: eu não discuto,
não argumento. Por quê? Será porque eu conto comigo mesmo? De modo
algum. Estou convencido, - eu seria um grande criminoso e não o
estivesse - afirmo, porque o que digo, não o
digo
por mim mesmo: é Jesus Cristo quem o diz por mim; é a fé quem
ensina o que digo.
Insisto,
é preciso viver de fé, não de uma fé vulgar, mas de uma fé
luminosa e ativa.
Isso
é certo, para todos os cristãos, mas de um modo especial para nós,
os apóstolos. Uni apóstolo, com efeito, deve ser um homem todo
divinizado pelo espírito de fé. Obrigado como é, por vocação, a
mostrar o Filho, a torná-lo conhecido para que ele seja servido e
amado, ninguém lhe poderá jamais dar esse conhecimento a não ser o
dom do Alto que ele deve obter pela violência de suas súplicas e de
seus sacrifícios. Pois está escrito: “Ninguém conhece o Pai, a
não ser o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelá-lo” (Mt
11, 27).
A
primeira etapa dessa vida é pois o espírito
de fé. Nos é necessário esse espírito para conhecer a Deus.
Deus!
Só o verbo é que no-lo pode revelar: arranquemos-lhe o seu segredo.
Essa
grande fé nos é necessária para penetrarmos no Coração de Jesus,
na sua intimidade; para encontrarmos, não um Jesus diminuído,
reduzido – perdoai-me a palavra – um Jesus caricaturado, mas para
o encontrarmos na plenitude da beleza, na “magnificência
do seu amor”.
É
preciso penetrarmos mais fundo que a lança de Longino, para
compreender, através dessa grande luz, os tesouros que ele reserva
para os seus íntimos e os seus apóstolos.
Se
é verdade que "servir o Senhor é reinar", ouso
acrescentar: é mais que reinar, é tornar-se conquistador. Sim,
conquistador de um mundo que será preciso lançar convertido,
transformado, aos pés do Rei de amor. Mas conquistador
principalmente do seu Coração, eis aí uma glória maior que a de
reinar. E essa glória, caros apóstolos, é vosso apanágio.
Servir
ao Senhor é ser dono de seu Coração, é arrebatar-lhe pela fé; e
recebe-se essa graça na medida em que se progride no espírito de
fé, no desejo de ver a Deus, e só ver a ele. Aquele que está
impregnado dessa luz não tem necessidade de nada. Chega um momento
em que ele repousa em Deus, vendo-o por assim dizer; e então, o
resto: sofrimentos, imolações, perseguições, passam a ser
detalhes… ou antes, transformam-se em riquezas de um valor
inestimável.
Mas
onde e como Jesus Cristo nos ensina a conhecer a Deus?
Na
vida íntima com ele, na oração: eis aí por que é que os
ignorantes segundo o mundo sabem às vezes sobre este assunto que os
sábios.
Uma
simples criança, um homem ignorante, mas que sabe verdadeiramente
rezar. tem conhecimentos e luzes
na
ordem divina que nenhum doutor pode jamais nos dar.
Lembro-me
de um aldeão que encontrei em Lourdes.
Ele
vem a mim:
--
Padre, foi o senhor que pregou?
--
Sim, fui eu.
--
Ah! que belas coisas o senhor nos disse: Jesus Cristo, Rei
de amor, Jesus
Cristo, Rei
de misericórdia! Sim,
é bem isso. Há vinte anos que comungo todos os dias, que todas as
quintas-feiras faço a Hora Santa, e Jesus Cristo me parece sempre
mais Rei de misericórdia e de amor. Há vinte anos, peço a Deus que
ele faça conhecer ao mundo essas grandes coisas que o senhor pregou
hoje.
Ouvis?
Há vinte anos ele pedia que fosse pregado o reino do Coração de
Jesus – Quem sabe se, diante de Deus, não foi esse humilde, esse
pobre que começou a obra?…
Marquei
um encontro com ele no hotel, de propósito para fazê-lo conversar.
Durante
duas horas ele me falou com o coração transbordante. Eu ouvia
emocionado, admirado; ele me dizia coisas admiráveis e cheias de uma
teologia que me confundia.
Quase
à meia noite, quando ele já estava para ir embora, eu queria
apanhá-lo em minha rede, pois precisava a todo preço guardar por
escrito, como substância para uma pregação sobre o Coração de
Jesus, a dissertação desse extraordinário camponês. Disse-lhe
então: Antes de nos separarmos, quer o senhor aceitar-me como seu
amigo?" Então, com uma expressão tão sincera quanto ingênua
e um ar um pouco protetor, ele me respondeu delicadamente:
–
Pois
bem, sim... não tenho inconvenientes e tornar-me seu amigo!
–
Obrigado...
mas se nós devemos ser amigos, ser-nos-á necessário de qualquer
modo um laço, tanto mais que o senhor fica aqui, e eu continuarei a
ser por toda parte o judeu errante… Esse laço não pode ser outra
coisa senão correspondência… Escute; prometa-me que o senhor me
escreverá, não digo cartas, não. Mas em grandes folhas de papel, e
se o quiser, a lápis, escreva-me todas as noites tudo que lhe vier
à
cabeça sobre o Coração de Jesus, Rei e Deus das famílias; de um
certo modo, tudo o que o senhor incidisse longamente esta noite. Eu
lhe deixarei papel, envelopes preparados com o meu endereço, tudo
enfim. E então, de quinze em quinze dias ou de três em três
semanas, o senhor colocará no correio essa conversa escrita...
Quanto a mim, eu lhe responderei por meio de cartões postais.
Depois, o senhor recomeçará a conversa por escrito, longas
conversas a lápis, mas sempre e tudo sobre o Rei de amor... Eis aí
todo um pedido, prometa-me que o senhor me dará esse prazer; quero
ainda ouvi-lo dizer essas belas coisas que tornarei a ler, a meditar.
O senhor promete, não é verdade?"
Ele
deu uma gargalhada e disse: “É impossível, padre, eu não sei ler
nem escrever!...”.
Eu
pensei a princípio que ele me enganava e insisti: “Se o senhor não
sabe ler, quem então lhe ensinou todas essas coisas que acaba de
dizer-me?… Quem?” Tomando nesse momento um ar sério e
respeitoso, ele me disse: "Padre, o senhor diz a missa todas as
manhãs; nós temos portanto ambos o mesmo Mestre. Se eu sei e o
senhor não sabe, não é por culpa do Mestre, por culpa sua, padre!"
E como eu ficasse boquiaberto com a maravilhosa resposta, ele pensou
na sua simplicidade que eu não tinha compreendido bem. Acrescentou
então esta comparação de uma beleza e de ma justeza notáveis:
“Escute, padre, digamos que esta mesa é o altar... O senhor está
aí desse lado e segura a sagrada hóstia entre os dedos. Quanto a a
mim, estou aqui, do outro lado, à mesma distância – entre nós
dois, a um passo, o Sol
que é
Jesus… Eu vejo e o senhor não… Oh! não é certamente por culpa
do Sol, de Jesus, mas dos seus olhos!… – Contei esse fato ao
grande cardial Sevin, de Lyon, que me ouviu admirado e disse-me:
“Escreva essa história, querido padre, com letras de ouro; conte-a
principalmente aos teólogos e aos seminaristas, pois ela é uma
página
de alta teologia”.
O
delicado quadro que acabo de apresentar, com o ensinamento doutrinal
que dele decorre, não precisa de comentários.
Quem
então conhece o Mestre? Quem? o letrado?… O sábio?… O doutor?…
Nem sempre. Quem, então? O ignorante ou o doutor que se sabe
aproximar-se do Sol que é Jesus, que procura, na sua intimidade,
segredo que nenhum livro lhes dará… Só quem ouviu os segredos do
Alto, aos pés do Mestre, através dos muros do tabernáculo, no
íntimo contato de corações que a oração permite, oh! só esse, é
um Verdadeiro conhecedor das coisas divinas, seja embora Um varredor
de rua.
E
se perguntásseis agora: “Mas como rezar para que a nossa oração
tenha o poder de rasgar os véus e de fazer a luz?” Eu vos
responderia sem hesitação:
“Reza-se
do mesmo modo que se ama!”
Como
é então que uma criança fala à sua mãe? Com grandes raciocínios
e frases estudadas? – Não, mas com o coração nos lábios. Uma
palavra, e menos ainda, um olhar basta, quando é um amor que vai ao
encontro de outro amor, quando é um coração que bate à porta de
outro coração. E Jesus não quer ser, não quer ser considerado
menos acessível, menos fácil de compreender, de ouvir, que uma mãe.
É ele que faz as mães serem o que elas são, e todas juntas não
igualam, oh não! um Jesus! Gravai, pois, em vosso coração, esta
resposta, tão simples quão bem fundada: “Reza-se do mesmo modo
que se ama!”
E
não esqueçais, caros apóstolos, que a vossa oração, o vosso
espírito de oração é o grande segredo das luzes sobrenaturais que
vos são indispensáveis em vosso ministério e que não podeis
haurir senão no Coração do vosso Amigo divino.
Mas
também para vós, a elite,
como para a multidão, oração deve ser simples, bem simples, já
que ela é lei obrigatória, tanto para a criança e o camponês como
para o teólogo.
Para
se chegar até Deus não é indispensável escolher um sistema, um
modo especial de rezar; também não é preciso penetrar num dédalo
inextricável, em caminhos escuros ou perigosos como os das
catacumbas; tomai sempre a linha reta, o caminho em plena luz, segui
o impulso espontâneo de uma alma pr0eterna.
Sim, ainda uma vez, a oração está ao alcance de todas as
inteligências, do mesmo modo que o poder de amor, que é a base de
toda a nossa religião. Eis por que eu tive razão de dizer:
“Reza-se
do mesmo modo que se ama! A vossa oração é o vosso amor!”
Dessa
oração amorosa, dessa aproximação de nosso Senhor por uma fé
viva, jorra ainda uma outra luz: a do conhecimento de nós mesmos.
Quem se conhece verdadeiramente? Aquele que faz dois ou três exames
de consciência? Nem sempre, mas aquele que vive de fé e que,
vivendo de fé, vê na luz que é Jesus, no espelho de seus olhos,
com uma clareza espantosa, o abismo de sua consciência. Ele aí vê
as suas misérias e também as suas qualidades, aí se encontra todo
inteiro, tal qual é diante de Deus. Nós temos, com efeito,
defeitos, misérias, mas também qualidades. Seríamos ingratos se
não os reconhecêssemos: foi ele quem no-las deu. Nós somos
miséria, vasos de barro; mas ele, por uma misericórdia infinita,
quis neles depositar grandes tesouros. Por que? Porque ele o quis por
misericórdia.
Nos
é, pois, necessária uma luz mais forte que a luz humana para que
nos conheçamos verdadeiramente, sinceramente, a nós mesmos, sem
orgulho e sem desalento.
É
a
fé que nos mostra nossas misérias, nossos defeitos e nossos erros,
e faz-nos encontrar para eles o remédio em Jesus Cristo. É ela
também que nos faz. Conhecer os dons de Deus e o uso que deles
devemos fazer para realizar os seus desígnios.
Enfim,
temos necessidade da fé, para sermos apóstolos, para reconhecermos
os direitos de Jesus Cristo, a sua soberania sobre nós, sobre as
almas… Como cumpriríamos noa vocação, se a fé não nos em
auxílio?
É
a falta de fé que nos faz dizer: “Se eu tivesse saúde, se eu
tivesse fortuna, se eu tivesse tempo faria muito pela glória de Deus
e a salvação das almas, mas eu sou doente, sou pobre, sou ocupado…”
Como
esses raciocínios revelam uma miserável unia fé pobre e
titubeante!
Quando
Jesus Cristo quis conquistar o mundo, por acaso escolheu, para
apóstolos, sábios e ritos, pessoas de crédito, grandes segundo o
mundo?
Não,
ele escolheu pobres, ignorantes, desconhecidos E' com esses elementos
que ele trabalha, é por pessoas dessa espécie que ele é
glorificado.
“Quis
Deus, diz São Paulo, confundir aquilo que é, por aquilo que não é”
(1
Cor 1, 18)
e “convencer de loucura toda a sabedoria humana pela loucura da
cruz" (1
Cor 1, 25).
Tais
instrumentos o glorificam, pois vê-se bem então que não são eles
que atuam e sim ele.
Acaso
a conversão das almas é obra dos homens?
O
mundo está cheio de bibliotecas e nessas bibliotecas existem obras
notáveis… que não convertem ninguém.
A
conversão das almas é obra de Deus, de sua graça.
Na
nossa ignorância, atribuímos o êxito ao instrumento visível, ao
pregador. Ah! sim, o pregador! O verdadeiro instrumento, sabeis quem
é? – Alguma alma ignorada, ignorante, escondida, que reza, que
sofre, que irradia a sua fé… Eis aí o instrumento de Deus.
…
O
mundo, espantado por certas conversões, atribui-as à eloquência,
aos argumentos de um lógico... Oh! não é isso! Assisti a uma
conversão de que não posso esquecer-me.
Um
simples pai de família
estava
à morte. Tendo voltado para Deus, de bem longe, ele fazia a sua
primeira comunhão, e com ele comungavam também pela primeira vez
sua mulher e seus três filhos. Num canto do quarto estava de joelhos
uma humilde mulher, a cozinheira; ela chorava de emoção.
De
repente ela se levanta, aproxima-se do leito do moribundo e diz-lhe
entre soluços:
“O
senhor permite à sua velha cozinheira que o abrace nesta hora tão
bela e solene?”
O
doente, todo emocionado, aperta-a entre seus braços.
Então
a pobre mulher, sem parar de chorar, diz: “Há vinte anos e mais
que eu estou a seu serviço, mas durante esses longos anos fui alguma
coisa mais que a pobre cozinheira da casa, eu quis ser a apóstola do
Coração de Jesus!… Há
vinte anos que eu lhe ofereço
as minhas comunhões quotidianas, as minhas orações, os meus
sofrimentos e sacrifícios, com um grande amor, pedindo-lhe uma só e
grande graça, a de não partir para o céu antes de ter visto o céu
aqui nesta casa, isto é, a vitória do Coração de Jesus. Está
feito; eu estou vendo essa grande vitória; agora, Senhor, posso
morrer!”
Vitória
do Coração de Jesus, mas por intermédio dessa humilde mulher, que
teve fé na misericórdia desse Coração adorável e que não se
cansou de rezar e esperar.
Que
pensais, piedosos leitores, deste "Nunc
dimittis” da
pobre cozinheira apóstola? Vós vedes que eu procuro impregnar-vos
de uma doutrina que, sendo uma loucura, tem as claridades ofuscantes
de um sol em pleno meio-dia, as claridades da fé.
No
vosso caminho de apostolado, encontrareis muitas vezes diante de vós
corno que uma montanha a ser deslocada. Quem fará o milagre? Quem
dirá: “Retira-te ?”
Aparecem
tantas dificuldades, tantos obstáculos; como dizer a essas
dificuldades, a esses obstáculos: "Afastai-vos"?... Como?
– Pela fé.
Tende
fé naquele que disse:
“Eu
venci o mundo” (Jo
14, 38).
Ele
o venceu e vencê-lo-eis com ele!
Tende
uma grande fé, não somente nos dias de vitória – ela é fácil
então – mas nos dias de aparentes derrotas, aparentes, digo, pois
não há verdadeiras derrotas. A vitória está assegurada, a grande
vitória do Coração de Jesus o do seu amor.
Aquele
que tem fé nunca poderia ser vencido nem enganado.
Vós
tendes ainda, como São Paulo, escamas sobre os olhos; que o retiro
as faça cair, que todo o vosso retiro seja um
ato bem vivo de fé.
É preciso que ao sairdes daqui, sintais o poder
do seu Coração.
De
quem duvidareis?… De vós? – Mas não sois vós… dele? –
Olhai para Jesus e, para frente! Que ele
reine!
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FONTE:
livro Jesus
Rei de Amor,
Pe. Mateo Crawley-Boevey, Editora Vozes, 2ª edição/1939, Cap.
II-Vida de Fé, pp. 123-135 – Texto atualizado e os destaques são
do original)
Meu Deus peço a Jesus com o seu Poder ajude o sr. José Lopes a ser síndico deste prédio Edifício Laurita coloque Ele aqui para fazer uma ótima administração colocar dinheiro em caixa saber administrar bem e zelar pelas famílias do Edifício Laurita Jesus Cristo de Nazaré Jesusquecura
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